Sinta a velocidade!
A expansão dos ossos,
Dos tórridos desejos.
O cheiro de carne pútrida.
A bondade é morta,
Viva a bondade!
Eu não mudarei.
O volume da minha voz não abaixará.
Meus dentes serão para sempre os mesmos.
Meu amor corroerá o mundo.
E um novo, inteiramente inexpugnável, surgido da união de nossas costelas fracas, aparecerá junto com o sol, frio e reluzente.
E assim prosseguiremos, botes contra a corrente, impelidos incessantemente para o passado.