parte I
Me masturbo muito todos os dias. Até ficar inundada de suor e incapaz de continuar por causa do cansaço. Ardo e aceito quem queira me acalmar. Não procuro um indivíduo, e sim um homem.
Quero ser uma coisa de carne sobre a qual outro pode dominar: é a minha idéia de iniciativa. Estranha submissão através da qual quem domina sou eu.
Trata-se do poder da comunicabilidade. Através dos genitais que, para quem imaginava coisa diferente, podem sim expressar-se sozinhos. E muito bem. Não é só instintivo nem só animal nem só necessidade nem só pecado. É Arte. Gozar gostoso é uma arte. Na Índia os maridos transam com os amigos na sala enquanto as mulheres, solícitas, na cozinha, preparam o chá. Quem ousaria dizer que são ingênuas? Puro legado cultural. Pura Arte.
Farei uso de mim mesma como exemplo determinante. Meu nome é Diana, aquela do açúcar, mesmo que referência tardia. Sempre adorei as coisas do campo, principalmente quando se trata de vaqueiros ou peões. Na última temporada de férias, fui passar um tempo na fazenda de um tio meu, que, por ser muito rico, possui muitos funcionários em sua propriedade de longo alcance.
Desta vez eu não perdi muito tempo.
Selecionei (uma audição qualquer da vida) três de seus melhores cowboys e fomos direto para um descampado que havia ali por perto. Como eles sabiam da minha intenção, já colocaram as picas para fora e eu, safadinha e boa de boquete como sou, delas enchi minha boca. Eu era uma potranca no cio e aqueles cacetes estavam, até então, matando minha vontade de dar uma mamadinha.
O vocabulário dos homens inspira-se no vocabulário militar: o amante tem o ímpeto do soldado, seu sexo retesa-se como um arco, quando ejacula “descarrega”, é uma metralhadora, um canhão; fala de ataque, de assalto, de vitória. Há em seu ato sexual um sabor de heroísmo.
O olhar é perigo; as mãos são também uma ameaça. Fiquei de quatro (uma posição que eles conheciam muito bem) e o mais espertinho deles, o Mike, vivisseccionista do amor, cumpriu direitinho seu papel: foi logo abaixando minha calça e metendo ferro na minha ardente bucetinha. ‘Ocultação de cadáver’, me ocorria. “Está na hora do bezerro mamar!”, me disse um, sem me dar tempo de desenvolver o envilecido pensamento, enquanto o Mike se deitou pedindo para que eu cavalgasse nele. Os outros, minhas interfaces, ficaram na minha frente, com seus mastros empinados em direção do meu rosto, e eu, nada bobinha, abocanhei-os com muita volúpia; o Billy pediu para que o Mike parasse um pouco e o deixasse se divertir também. Daí virou minha bunda em sua direção e atolou seu caralho em minha xaninha paramétrica e sucosa: confesso que, dos três, a piroca do Billy é a mais sarada e que quando senti aquela tora me arregaçando pensei que não iria agüentar, que iria sucumbir. Depois foi a vez do Bred me foder inteira. Incluindo a íngreme entrada de meu coccigiano e algodoado rabo, já cansado e sem “nervo frênico”. Ele estava tão eufórico que pensei que iria broxar na hora da fodeção, mas que nada: mostrou ser um grande metelão comendo xota e cu largos, violáceos e alforriados como nenhum outro. Me pediu um sorrateiro fio-terra e eu, acabrunhada açambarcada, cedi. Enquanto o dedo não parava, aproveitei e engoli bolas e todo o resto. Ele parecia aprovar com as mais loucas caretas que o sexo imprime em nossa cara. De pau.
O cu dele era bem cheiroso!
Senti um prazer ao ser penetrada daquele jeito e não resisti. Soltei um longo gemido seguido de um delicioso gozo. Eu estava saciada mas eles ainda tinham muito o que me dar.
Comecei a chupá-los com muito frenesi, pois queria que derramassem todo o leitinho que haviam segurado para o ‘Gran Finale’. Foi bom dar uma puxadinha de saco, pois assim que eu voltar, nas próximas férias, terei certeza de que meus três machos estarão em ponto de bala me esperando.
Depois de ter recebido meu merecido banho lactante (ou será lactente?), nem sequer nos limpamos e retornamos para a casa. Cheirando a sardinha embebida em óleo. Meu querido titio perguntou se eles haviam me tratado bem, ri e disse que eles haviam sido maravilhosos e muito atenciosos anfitriões. E muito orgânicos também.
MAS VOCÊ TEM QUE TOMAR CUIDADO SIM
SIM SIM SIM SIM
BOCETA SUJA EU DIGO A ELA ESTE É MEU HOMEM
ME FODE VEM DOCINHO
Um membro nu em cada calça olha a minha carne laqueada: amar alguém não basta para apagar seus defeitos. Por isso ressinto-me da natureza por não ter sido talhada para o amor. Uma amiga sempre me repete que o que eles querem é “comer esse teu cuzão”. Não me ofendo, talvez seja sina. Talvez mito. Talvez uma grande história de amor que eu não soube perceber. Amor com o meu próprio corpo defasado e intrínseco. Um real amor de perdição. Talvez eterna parceira do crime. Talvez carimbada na fronte pelo pecado. Talvez desejo, talvez bonde. De qualquer forma, sinto-me reflorestada.
Quero ser uma coisa de carne sobre a qual outro pode dominar: é a minha idéia de iniciativa. Estranha submissão através da qual quem domina sou eu.
Trata-se do poder da comunicabilidade. Através dos genitais que, para quem imaginava coisa diferente, podem sim expressar-se sozinhos. E muito bem. Não é só instintivo nem só animal nem só necessidade nem só pecado. É Arte. Gozar gostoso é uma arte. Na Índia os maridos transam com os amigos na sala enquanto as mulheres, solícitas, na cozinha, preparam o chá. Quem ousaria dizer que são ingênuas? Puro legado cultural. Pura Arte.
Farei uso de mim mesma como exemplo determinante. Meu nome é Diana, aquela do açúcar, mesmo que referência tardia. Sempre adorei as coisas do campo, principalmente quando se trata de vaqueiros ou peões. Na última temporada de férias, fui passar um tempo na fazenda de um tio meu, que, por ser muito rico, possui muitos funcionários em sua propriedade de longo alcance.
Desta vez eu não perdi muito tempo.
Selecionei (uma audição qualquer da vida) três de seus melhores cowboys e fomos direto para um descampado que havia ali por perto. Como eles sabiam da minha intenção, já colocaram as picas para fora e eu, safadinha e boa de boquete como sou, delas enchi minha boca. Eu era uma potranca no cio e aqueles cacetes estavam, até então, matando minha vontade de dar uma mamadinha.
O vocabulário dos homens inspira-se no vocabulário militar: o amante tem o ímpeto do soldado, seu sexo retesa-se como um arco, quando ejacula “descarrega”, é uma metralhadora, um canhão; fala de ataque, de assalto, de vitória. Há em seu ato sexual um sabor de heroísmo.
O olhar é perigo; as mãos são também uma ameaça. Fiquei de quatro (uma posição que eles conheciam muito bem) e o mais espertinho deles, o Mike, vivisseccionista do amor, cumpriu direitinho seu papel: foi logo abaixando minha calça e metendo ferro na minha ardente bucetinha. ‘Ocultação de cadáver’, me ocorria. “Está na hora do bezerro mamar!”, me disse um, sem me dar tempo de desenvolver o envilecido pensamento, enquanto o Mike se deitou pedindo para que eu cavalgasse nele. Os outros, minhas interfaces, ficaram na minha frente, com seus mastros empinados em direção do meu rosto, e eu, nada bobinha, abocanhei-os com muita volúpia; o Billy pediu para que o Mike parasse um pouco e o deixasse se divertir também. Daí virou minha bunda em sua direção e atolou seu caralho em minha xaninha paramétrica e sucosa: confesso que, dos três, a piroca do Billy é a mais sarada e que quando senti aquela tora me arregaçando pensei que não iria agüentar, que iria sucumbir. Depois foi a vez do Bred me foder inteira. Incluindo a íngreme entrada de meu coccigiano e algodoado rabo, já cansado e sem “nervo frênico”. Ele estava tão eufórico que pensei que iria broxar na hora da fodeção, mas que nada: mostrou ser um grande metelão comendo xota e cu largos, violáceos e alforriados como nenhum outro. Me pediu um sorrateiro fio-terra e eu, acabrunhada açambarcada, cedi. Enquanto o dedo não parava, aproveitei e engoli bolas e todo o resto. Ele parecia aprovar com as mais loucas caretas que o sexo imprime em nossa cara. De pau.
O cu dele era bem cheiroso!
Senti um prazer ao ser penetrada daquele jeito e não resisti. Soltei um longo gemido seguido de um delicioso gozo. Eu estava saciada mas eles ainda tinham muito o que me dar.
Comecei a chupá-los com muito frenesi, pois queria que derramassem todo o leitinho que haviam segurado para o ‘Gran Finale’. Foi bom dar uma puxadinha de saco, pois assim que eu voltar, nas próximas férias, terei certeza de que meus três machos estarão em ponto de bala me esperando.
Depois de ter recebido meu merecido banho lactante (ou será lactente?), nem sequer nos limpamos e retornamos para a casa. Cheirando a sardinha embebida em óleo. Meu querido titio perguntou se eles haviam me tratado bem, ri e disse que eles haviam sido maravilhosos e muito atenciosos anfitriões. E muito orgânicos também.
MAS VOCÊ TEM QUE TOMAR CUIDADO SIM
SIM SIM SIM SIM
BOCETA SUJA EU DIGO A ELA ESTE É MEU HOMEM
ME FODE VEM DOCINHO
Um membro nu em cada calça olha a minha carne laqueada: amar alguém não basta para apagar seus defeitos. Por isso ressinto-me da natureza por não ter sido talhada para o amor. Uma amiga sempre me repete que o que eles querem é “comer esse teu cuzão”. Não me ofendo, talvez seja sina. Talvez mito. Talvez uma grande história de amor que eu não soube perceber. Amor com o meu próprio corpo defasado e intrínseco. Um real amor de perdição. Talvez eterna parceira do crime. Talvez carimbada na fronte pelo pecado. Talvez desejo, talvez bonde. De qualquer forma, sinto-me reflorestada.